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sábado, 4 de janeiro de 2020

Milagres não tem preferidos - e sim uma função cósmica

Ocorrem certas coisas em nossas vidas que são inexplicáveis. Nenhuma teoria (sistematização de ideias), estatística (casos passados) ou força terrena contrária (poder) é capaz de impedir determinados acontecimentos. Após o fenômeno, o intelecto elege o acaso como "responsável" - ou seja, não há nenhuma lei ou princípio subjacente ao acontecimento. apenas mera sorte. 

Stephen Hawking (1942-2018). Uma busca
pela verdade absoluta. Negou conceitos
arcaicos de Deus - mas não chegou a
conhecer o Deus monista de Ubaldi para
admirá-lo.
É engraçado ver como estimativas tão seguras se desmancham como castelos de areia numa tempestade após eventos denominados milagrosos se tornarem perceptíveis aos sentidos de todos. Percebe-se que a ciência racional não tem a última palavra. Ela possui muitos trunfos e nos trouxe um belo legado. Mas não lida com todas as facetas da realidade. Caso contrário, o antes (certezas determinísticas) teria o depois (acontecimentos impossíveis) sob domínio, explicando-o com segurança. Isso não ocorre sempre. E nessa era de informação abundante e comunicação instantânea, os relatos (reais e coerentes) de experiências que desafiam o bom senso e o poder da ciência racional são crescentes e melhor explicados. Na verdade o que se vê é que o advento das tecnologias digitais e da internet estão viabilizando uma melhor compreensão das grandes ideias lançadas por pessoas de outras épocas. Compreenda que a genialidade central, as grandes ideias e iniciativas formadas e lançadas pelos santos, místicos, gênios da arte e da ciência, estadistas, pensadores, são nossas referências. São a base que nos dá sustento. Uma comprovação da potência do espírito revolucionário - em seu sentido mais profundo. No entanto, temos em nossos tempos criaturas fantásticas. Elas assimilaram em seu imo todas as conquistas de um campo e se propõem a ir além, de alguma forma.

Recentemente falei sobre uma Quarta Revolução, baseado no livro Sapiens: uma breve história da humanidade, do historiador israelense Yuval Harari. Após assistir a algumas palestras do professor da USP, Alysson Leandro Mascaro, me dei conta de que estamos em tempos que exigem uma coragem em ser revolucionário. Assumir o compromisso de falar diretamente e ressuscitar aquilo ansioso de renascer - numa forma completamente nova. Uma outra personalidade que me vem chamando a atenção é Stephen Hawking [1]. Nesse caso mais pela sua busca destemida pela unidade das teorias da Física. E sempre trazendo o conceito de Deus na conclusão de seus raciocínios. Isso ficou evidente para mim após saborear seu livro de maior sucesso, Uma breve história do tempo. Mesmo que o astrofísico inglês colocasse com frequência a Sua existência em dúvida, seus comentários não deixavam certezas sobre sua inexistência. Me parece que ignorá-Lo torna-se dificílimo após vivenciarmos certos acontecimentos na vida. Para Hawking, ao que me parece, sua própria vida, que se estendeu além de todas estatísticas e possibilidades da ciência médica, é um milagre que atesta um poder subjacente ao mundo sensível.  Esses eventos - fora do admissível à mente normal, ou seja, situados no imponderável - permitiram que ele continuasse sua busca pela unificação da física e pelas nossas origens, pelo significado da vida e pelo objetivo da evolução.

Deus não é grande nem pequeno.
Não é forte nem fraco.
Não é belo ou feio.Ele está além de tudo isso.
Ele supera as dimensões e os conceitos.
Se situa no infinito e no eterno.
Compreender isso é a chave para vencer
as limitações que este universo nos impõe.
Por isso tenho a visão de que o (fenômeno dos) milagre não elege pessoas que o reconhece ou não, mas se manifesta através daqueles que possuem  potencialidades para aproximar a consciência humana de Deus, alavancando as forças evolutivas. Ou seja, os milagres tem uma missão. Eles viabilizam o cumprimento de um destino. Isso, a meu ver, foi o fenômeno que ocorreu na vida de Stephen Hawking.

Antes de adentrar no eixo central deste ensaio irei satisfazer a curiosidade do leitor sobre a contribuição desse grande cosmologista para a ciência. De acordo com fontes, temos seis contribuições verdadeiramente significativas que podemos atribuir a ele [2]:

1) Determinou que o Universo começou com uma singularidade
Usando a Teoria da Relatividade Geral junto com um colega (Roger Penrose), deduziu que o Universo deveria ter começado com uma singularidade - ou seja, um ponto inicial que atesta uma gênese de todo espaço-tempo e suas derivações materiais-energéticas e manifestações orgânicas e psíquicas.

2) Aplicou a 2ª Lei da Termodinâmica aos buracos negros
Através de elucubrações teóricas, chegou à conclusão parcial de que os buracos negros aumentam de tamanho ou permanecem iguais - mas jamais ficarão menores. Isso é análogo à lei da entropia, que atesta que a desordem no universo (qualidade da energia total) só aumenta ou se mantém constante.

3)  Levantou a hipótese de que buracos negros podem se extinguir
Nega a hipótese anterior ao aplicar mecânica quântica aos buracos negros, admitindo que buracos negros criam e emitem partículas, o que implica que, se não ganharem massa com o tempo, deixarão de existir. Isso nunca foi visto porque o tempo necessário para um processo de tal natureza ocorrer deve ter duração maior do que a idade atual do Universo.

4) Teorizou como o Universo se expandiu e as galáxias se formaram
Uma contribuição teórica apoiada pelas ideias de Alan Guth (1980), cuja proposta era a de que o Universo se expandiu de forma similar a bolhas: várias surgem ao mesmo tempo. umas estouram imediatamente. outras se expandem antes de estourar. e outras ainda se expandem até ficarem estáveis. As irregularidades seriam geradas pela diferença de expansibilidade entre regiões, o que causaria o colapso (devido à força de atração gravitacional), dando gênese às galáxias, estrelas e sua corte de planetas - que podem até albergar criaturas engraçadas como nós.

5) Refletiu sobre o que havia antes do início de tudo (Big Bang)
Jim Hartle, da Universidade de Chicago, e Hawking, elaboraram uma proposta em 1983. Ela tenta argumentar o que havia antes do Big Bang.

Segundo Hawking, se fosse possível viajar no tempo para trás, até o início do Universo, chegaríamos num ponto em que o tempo não existia. Por que? Porque na singularidade, estado de infinita densidade e nula dimensionalidade, as leis da física não se aplicam.

Em linguajar ubaldiano teríamos:
as leis do Anti-Sistema (AS) influem apenas nele mesmo. Não são capazes de influenciar o Sistema (S). Não é possível compreender o Absoluto com mentalidade do relativo. Não é possível abraçar a eternidade com a mente sequencial. Não supera as distâncias e os períodos aqueles que se ancoram no tangível e compreensível. O paradoxo que aponta para a transcendência é a chave para a sutilização da consciência, que revela o terceiro elemento do Universo: o espírito.

Para Hawking, existia algo antes da singularidade. Quando ele fala que não existia nada antes do Big Bang, ele se refere em relação às coisas que concebemos. Nada para o concebível humano atual (a mente racional). Ele atestou isso em rede pública - o que está em perfeita ressonância com a Teoria Unificada de Ubaldi (o termo é de Gilson Freire).


Vejamos exatamente os detalhes:

"Segundo Hawking, se fosse possível viajar no tempo até o início do Universo, seria possível chegar a um ponto em que o tempo ainda não existia. Isso porque no ponto de altíssima densidade onde tudo começou, chamado singularidade, as leis da física ainda não se aplicavam. Portanto, a ideia de “tempo” não existia. Para nós, é difícil entender essa ausência de tempo, já que ele faz parte das nossas vidas e nós estamos acostumados a entender o Universo como algo que está envelhecendo. Nós nos acostumamos a pensar o Big Bang como um começo. Mas, para Hawking, já existia algo antes dele acontecer."

"A rigor, o que quer que tenha acontecido “antes” do Big Bang não pode ser medido (conforme já dito, porque as leis da física não existiam). Por isso, a ideia de um “começo” não se aplica para o Universo. Ele sempre esteve lá."
(Fonte: [2])  (grifos meus)

Tudo se encaixa perfeitamente na arquitetura monista de Ubaldi. Exceto - pelo que parece - o último termo: "a ideia de um 'começo não se aplica para o Universo". Resta decifrarmos isso.

Observe que logo em seguida (à frase) é dito: "Ele sempre esteve lá", se referindo ao Universo.

Claro...se ele sempre esteve 'lá' não pode ser falado em um começo - pois sempre teria existido. No entanto, no momento ou antes da singularidade geral (Big Bang) as leis físicas eram inválidas. Não havia espaço nem tempo. Consequentemente, tudo derivado dessas dimensões fundamentais (massa, energia, vida, consciência, etc.) era inviável. Então não podemos falar de uma existência igual. Hawking provavelmente está falando de um outro universo (o Sistema (S) de Ubaldi), perfeito e além de nossa compreensão. 

O que o brilhante físico inglês ainda não conseguiu vislumbrar foi que não houve uma transição S -> AS, e sim um emborcamento, em que parte do S se manifestou como Anti-Sistema (AS). Esse universo que Hawking define como 'nada' (no sentido de nossas leis físicas serem inválidas) é o universo original e perfeito - aquele que Cristo denominou 'Reino de Deus'.

Um vídeo do canal Fatos Desconhecidos, O que é o Multiverso? A última teoria de Stephen Hawking explicita a questão da origens. Preste atenção no último trecho do vídeo abaixo (7:00 a 7:20).


"O nosso Universo observável teria sido derivado de um Universo maior e inobservável." (Hawking e Thomas Hertog).

'derivado' significa o fenômeno da queda.
'Universo maior' seria o S.
'inobservável' implica que ele não está ao alcance dos métodos e ferramentas do AS.

O conceito de 'maior' na verdade não é adequado, pois trata-se de um Universo adimensional (além das nossas dimensões-base de espaço-tempo). Ou melhor, ele é super-dimensional, o que significa que as suas dimensões são superiores às nossas, o que aponta para a superação da nossa realidade. É como se as 'nossas' dimensões estivessem empacotadas num ponto insignificante (não manifestas) nesse outro universo. Presas. Encapsuladas. Presentes apenas como uma possibilidade - assim como o infinito e eterno nos parece uma vaga possibilidade em nossa realidade.

6) Propôs uma teoria para tudo
"Em 2006, Hawking e Thomas Hertog, integrante do Cern (o laboratório que construiu o maior acelerador de partículas do planeta, o LHC) publicaram um estudo com uma hipótese bem maluca, porém, segundo eles, possível de ser provada. Os dois disseram que o Universo teve vários começos paralelos. A maioria deles se desfez sem criar um efeito notável, mas alguns se mesclaram e formaram o Universo que conhecemos hoje."
(Fonte: [2])

Isso é o mais próximo que se chegou de uma teoria de tudo, que unisse física quântica com relatividade geral. Foi usado a Teoria das Cordas para explicar as hipóteses. Mas até o momento, ainda devem ser feitas mais especulações a respeito.

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Gostaria de voltar ao aspecto mais profundo da existência desse cientista inglês.

Nascido em 8 de janeiro de 1942 - 300 anos exatos após a morte de Galileu.
Morto em 14 de março de 2018 - 139 anos após o nascimento de Albert Einstein.

Nasce numa época em que as ideias lançadas por Galileu já se consolidaram fortemente no mundo: o público geral já absorve e aceita como incontestáveis as teorias desse gênio italiano, que teve a formalização completa de seus princípios feita por outro gênio, Isaac Newton.

Morre no século XXI, quando a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein ainda não permeia o senso comum - nem foi explorada até suas últimas consequências. O físico inglês tratou de construir muitas de suas teorias a partir daquilo deixado pelo gênio judeu-alemão.

A orientação pode estar aqui.
O que me deixa fascinado na vida e obra de Stephen Hawking é a construção feita a favor da unificação das ideias. Mesmo sem sabê-lo, suas investigações, em geral, revelaram uma aproximação entre o mundo da ciência e do espírito. Entre o criacionismo e o evolucionismo. Mais: suas colocações provocativas sobre (o conceito presente) de Deus força a pessoa consciente a buscar compreender Deus de uma forma cada vez mais elaborada. Transcendente e imanente. Poderoso mas simultaneamente obediente à sua pŕopria Lei - que emana de sua natureza. Pode parecer um paradoxo, mas não revela sabedoria infinita Aquele que cria uma Lei Perfeita e (logicamente) a obedece sempre.

Deus obedece a seus princípios porque Ele É DEUS. Isso não o torna fraco! Comprova Sua força e sabedoria. Compreender isso é ter iniciado o despertar da consciência.

Vejamos algumas frases proferidas por Hawking que, se lidas em profundidade, atestam essa busca e vontade de se integrar a esse não-local perfeito.

Afirmação 1:  “Considerando o que os buracos negros sugerem, Deus não apenas joga dados, ele às vezes nos confunde jogando-os onde ninguém consegue ver.”

Explicação 1: O AS é um reino de caos em que suas próprias forças resistem ao poder imanente de organização do S. Logo, de acordo com a Teoria Unificada de Ubaldi, é aceitável que exista um campo em que reine o estocástico [7].

Afirmação 2: "Eu não sou religioso no sentido normal. Eu acredito que o universo é governado pelas leis da ciência. As leis podem ter sido decretadas por Deus, mas Deus não intervém para quebrar as leis."

Explicação 2: No sentido normal (comum) é cada vez mais difícil ser religioso. Trata-se de uma concepção de Deus que está muito atrás de nossa mentalidade moderna. É preciso que o conceito de Deus se aprofunde para gerar adesão aos seus princípios. O volume Princípios de uma Nova Ética trata sobre essa questão logo no início (Deus - duas concepções).

Afirmação 3: “Apesar de eu não poder me movimentar e ter que falar através de um computador, em minha mente sou livre.”
 
Explicação 3: O imaterial independe do material. O intangível está lá mesmo que não possa ser manifestado de forma adequada. O espírito anima a matéria - e esta não pode travar o espírito que tem febre de evolução.

Afirmação 4: “Toda a história da Ciência tem sido a percepção gradual de que eventos não acontecem de uma maneira arbitrária, mas que refletem uma ordem básica, que pode ou não ser divinamente inspirada.”

Explicação 4: Ou seja, admite-se que existe um princípio nas coisas. Há uma ordem fundamental (básica). Poder ou não ser divinamente inspirada é uma questão que so existe para aqueles que ainda estão receosos de admitir Deus como Ordem suprema. 

De 1988, trata de suas desobertas.
Vejamos bem...se existe uma ordem básica, como ela poderia não ser divinamente inspirada? O próprio conceito de ordem - que tudo conduz - clama pela existência de um princípio transcendente que se manifesta na forma de leis. Pense bem: o que seria uma ordem básica sem inspiração divina? Seria lógico afirmar isso? Podemos até atribuí-lá ao diabo! Mas mesmo assim seria divinamente inspirada - pois Deus é tudo e além. Logo, tudo é divinamente inspirado. Mas perceber o aspecto que beira o transcendente nos faz sentir essa ordem.

Afirmação 5: "Em outras palavras, o contínuo de espaço-tempo é uma superfície fechada sem fim, como a superfície da Terra, sobre a qual podemos seguir caminhando eternamente sem cair dela."


Explicação 5: Isso bate exatamente com os conceitos revelados por Sua Voz em A Grande Síntese:

"Encontraremos um limite, mas no transformismo evolutivo, não no espaço."
AGS, Cap. XXXIII

Uma ameba que se move na superfície de uma esfera (2D) pode deslocar-se infinitamente numa direção sem jamais superar a o mundo 2D, seu universo. Ela sempre retornará ao mesmo ponto. Isso - para quem percebe o espaço (3D) - é visto como limitação, pois aquela dimensão se torna finita para quem observa a partir da dimensão subsequente. O mesmo se dá com o nosso Universo tangível.

Do ponto de vista da mente (nível de consciência racional), observamos o espaço (3D) e o tempo (1ª dimensão da tríade subsequente) como um espaço-tempo 4D. Os físicos usam isso para elaborar suas teorias. Mas o tempo em si não é uma 4ª dimensão, e sim a 1ª de outro sistema:

1ª tríade:
linha - superfície - volume

2ª tríade:
tempo - consciência - superconsciência

Para a mente racional a intuição sempre será inacessível. Apenas tornando-nos intuitivos chegaremos a compreender o nosso destino. Nem mesmo é possível perceber nossa própria mentalidade a partir dela mesma:

"Esforçai-vos em acompanhar-me. Se vosso universo é finito como vórtice sideral, o sistema de universos e o sistema de sistemas de universos é infinito. Se o espaço fosse um infinito, não teria limites em sua qualidade de espaço, no entanto ele os tem, porém não os encontrareis no espaço, em direção espacial, mas sim em direção evolutiva. Deste conceito, ao qual já acenamos, chegamos agora à novíssima concepção: os únicos limites do espaço são hiperespaciais, isto é, são no sentido do desenvolvimento da progressão evolutiva e exatamente na dimensão sucessiva. Ou melhor: se quiserdes um limite para o espaço, só o encontrareis nas dimensões que o su-cedem e o precedem."
AGS, Cap. XXXV (grifos meus)

"Existe, pois, uma lei, a que chamaremos de “lei dos limites dimensionais”, que pode ser assim enunciada: “Os limites de uma dimensão são dados pelos limites da fase de que ela é a unidade de medida; eles encontram-se no ponto em que, por evolução, passa-se de uma fase a outra, isto é, onde ocorre a transformação de uma fase e de sua dimensão na fase e dimensão sucessiva.
AGS, idem (grifos meus)

Com isso espero ter unificado um pouco mais ciência e espiritualidade. Deus e Universo. Transcendência e imanência. Infinito e finito. Eterno e temporal. Absoluto e relativo. Ordem e caos.

Lendo o espírito de Stephen Hawking à fundo, percebemos que ele admite Deus. Se tivesse conhecido a Obra de Pietro Ubaldi, talvez pudesse colocar uma harmonia fantástica em suas teorias. 

Assim constato cada vez mais melhor a grandiosidade do monismo de Pietro Ubaldi.
 
Referências:
[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking
[2] https://super.abril.com.br/mundo-estranho/as-6-maiores-contribuicoes-de-stephen-hawking-a-ciencia/
[3] https://www.megacurioso.com.br/ciencia/91761-15-frases-de-stephen-hawking-que-farao-voce-ver-a-vida-de-outra-maneira.htm
[4] https://www.bbc.com/portuguese/geral-43332140
[5] https://medium.com/@felipehime/the-most-basic-mathematical-concepts-to-start-learning-the-theory-of-relativity-and-spacetime-3085bcbf218c
[6] https://www.youtube.com/watch?v=lIa_Qk6-9mg
[7] OLIVA, L.L. O Universo é determinístico ou estocástico? 27 mar. 2018. Disponível em: https://leonardoleiteoliva.blogspot.com/2018/03/o-universo-e-deterministico-ou.html
[8] UBALDI, P. O Sistema: gênese e estrutura do Universo. Disponível em: https://oespiritodafisica.files.wordpress.com/2011/02/14-o-sistema-pietro-ubaldi.pdf
[9] UBALDI, P. Princípios de uma nova ética. Disponível em: https://oespiritodafisica.files.wordpress.com/2011/02/20-princc3adpios-de-uma-nova-c3a9tica-pietro-ubaldi.pdf
[10] UBALDI, P. A Grande Sìntese: síntese e solução dos problemas da ciência e do espírito. 1935. Disponível em: https://oespiritodafisica.files.wordpress.com/2011/02/02-a-grande-sc3adntese-pietro-ubaldi.pdf

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