Última live realizada no canal do Flávio Valle.
Obs.: os 'aliens' no título foi adicionado posteriormente, não sendo o título original sugerido pelo autor (eu)
Um blog que é tudo e nada. Poesia científica. Fé raciocinada. Ciência orientada para a unidade. Vários assuntos esmiuçados tendo por base o sentimento nas profundezas da alma e possibilidades do futuro. Deste sentimento chega-se às análises do mundo cotidiano, sentido e valorizado. A mensagem verdadeiramente importante deve anular quem a transmite, que nada mais é do que uma ferramenta de ideias.
Última live realizada no canal do Flávio Valle.
Obs.: os 'aliens' no título foi adicionado posteriormente, não sendo o título original sugerido pelo autor (eu)
O que é milagre? Qual seu 'mecanismo' de funcionamento? Como compreender de forma mais clara esse fenômeno apenas (e infelizmente mal) abordado pelas religiões? Como acionar as 'engrenagens superiores'? Aqui relacionaremos a vida da pessoa comum com um dos fenômenos mais fascinantes do universo. Exemplos de um caso vivenciado. Exemplo na sétima arte.
Nossa Era aponta para a UNIFICAÇÃO. De princípios, de pensamentos, de ideias, de histórias, de saberes, de sistemas, de vivências, de religiões, de teorias, de pessoas.
É uma Era de SÍNTESE que irá inaugurar o predomínio do Espírito sobre a matéria. E com isso a nossa jornada evolutiva neste planeta tenderá a ser muito mais interessante. A transformação já se inicia. Primeiro como demolição de um modo de vida caduco. Decomposição que precede o surgimento de nonos modos de existir. Modos de sentir, perceber, conceber e...vivenciar.Qual é o seu roteiro cósmico? Seu script. O que você DEVE fazer nessa existência para adquirir a ÚNICA coisa que levarás?
Nada é mais importante do que CONHECER e VIVENCIAR as leis supremas que regem o funcionamento de todos fenômenos deste universo. Deixemos de perder tempo com os mexericos do intelecto e alcemos voo rumo aos altiplanos do ESPÍRITO.Aqui trato dos Princípios Universais que regem todo o nosso universo - e portanto nossas vidas.
Esses princípios e leis derivam de uma Lei Única (A Lei de Deus), que é a Lei da Substância Única, da qual tudo que é individuado se constitui.
Os sete princípios herméticos do Caibalion são relacionados com as revelações de Sua Voz (AGS), que expõe as mesmas leis e princípios de uma forma mais adaptada aos tempos modernos.
Mas se trata da mesma essência. Da Verdade Suprema.
Última live apresentada no canal do Flávio Valle em 07/07/2023.
Temas:
- Natureza do crescimento exponencial;
- Psicologia da catástrofe climática;
- Energia e Evolução;
- Matriz energética mundial;
- Dilema energético;
- Destruindo mitos (reciclagem, renováveis, substituição, desacoplamento, nuclear, etc.)
- Um novo modelo econômico;
- O nosso futuro.
A penúltima live apresentada no canal do Flávio Valle em 26/05/2023.
Grandes temas:
- Razão e Intuição;
- Queda e Salvação (ou estagnação e evolução);
- Matéria, energia, vida e espírito (definições e exemplificações);
- Percepções de uma vivência intensa.
Compreenda quem o puder...
Um filme famoso, visto por milhões nas telonas, repleto de ação. Mas a Mensagem (conteúdo profundo) não foi captado de forma consciente pela imensa maioria da humanidade.
Aqui serão revelados aspectos substanciais dessa obra cinematográfica.
Apresentação inspirada nas visões obtidas em 2014-2015, colocadas em forma de textos nesse mesmo blog pelo autor.
O mesmo princípio. Duas concepções diferentes - diametralmente opostas. Um único princípio que anima tudo. Aplicá-lo segundo as diretrizes universais, que apontam para a evolução (ascensão) é uma questão de maturação interior.
Aqui iremos revelar algo muito simples - mas extremamente poderoso.Há solução para o dualismo em tudo? O que ele significa? Como admiti-lo mas ir além dele, ou seja, superá-lo?
Como captar a essência das descobertas científicas, dos movimentos históricos, das ideias, de nossas vidas?
Aqui falamos um pouco disso.
Quais as vantagens do ócio criativo? Por que ele aponta para o futuro? E o monismo substancial com tudo isso?
É possível um ócio que cria? E uma criatividade que flerte com o ócio?
O lazer pode ser construtivo se ele tiver significado.
Com significado, tudo ganha valor.
Com significado e valor, a diversão revela um aspecto produtivo (trabalho) e aumenta a compreensão que o ser possui de seu universo (estudo).
É hora de transcender o paradigma caduco e adentrar na zona de maior liberdade e dinamismo - revelado pela intuição.
Após essa apresentação você nunca verá as coisas da mesma forma.
Se prepare...
Não vou falar sobre a visão bíblica que as pessoas estão acostumadas a ouvir. Mas ao mesmo tempo, se trata de algo bíblico.
Aqui se trata de um fenômeno científico. Mas para adentrar nele, é preciso ter sangue de filósofo (verdadeiro filósofo!). É preciso saber compreender à fundo o significado das palavras. Ver além da letra morta. É imperativo ter sofrido e ter sabido sofrer.
Aqui ver-se-á como algo tão abstrato está se manifestando a todo momento em nossas vidas. Como a humanidade vive esse fenômeno sem ter consciência dele.
Este espaço serve para trazer ao mundo coisas de outro mundo - ou melhor, coisas de outro universo para este universo.
A relação entre duas pessoas tem uma finalidade mais profunda do que a de mera convenção social ou satisfação de instintos.
Que finalidade seria essa?
Qual seu papel na evolução do ser humano?
O que é despertar a consciência? Quais os sintomas de quem passa por esse processo? Por que ele é o destino de todo ser humano?
Temos direitos, mas também deveres.
Qual o sentido de tudo isso? E a liberdade e segurança? Como se relaciona com essa questão?
A Grande Equação da Substância (GES) será considerada, futuramente, como a expressão mais formidável trazida pelo ser humano. Nisso eu acredito.
Nessa breve apresentação tentarei explicar o porquê disso.
Nosso universo é determinístico? Ou temos liberdade para escolher um dentre muitos caminhos? Quais as implicações de se viver num mundo puramente fatalista - ou puramente livre?
Como conciliar essas duas realidades aparentemente irreconociliáveis?
O que caracteriza a matéria e energia (nosso mundo físico)? E a vida? Onde a consciência entra nisso tudo? Qual o significado da vida, da evolução? Quais as relações entre essas entidades tão díspares? E o monismo de Ubaldi com tudo isso?
Qual a relação entre matéria inanimada, a vida e a consciência? O que caracteriza cada uma dessas coisas? Por quê é assim? O que a ciência está constatando atualmente? Como uma visão de mundo mais abrangente pode nos ajudar a avançar em todos campos do saber? O que a cosmovisão de Pietro Ubaldi tem a nos dizer sobre as fronteiras do saber e da vivência?
O que é inteligência? Por que ela não pode ser artificial? As máquinas podem sentir? Podem pensar? Qual a finalidade da tecnologia na nossa trajetória evolutiva? O que isso tem a ver com as questões humanas (ética)? Como isso se relaciona com o transcendente?
Por que Ciência e Religião, ou mais à fundo, Ciência e Espiritualidade, sempre se digladiaram? Será que a abordagem materialista e a abordagem espiritualista sejam antagônicas, em eterno conflito, sem nenhum ponto em comum? Ou será uma questão de perspectiva...de consciência que temos da fenomenologia universal?
Será que ambas não buscam a Verdade a partir de abordagens diferentes: uma analítica (racional) e outra sintética (intuitiva)?
Por que a ciência deve se tornar Ciência do Espírito?
O que isso significa exatamente?
Tudo isso e mais são revelados nessa breve apresentação.
A vida é um dinamismo incessante que adquire um ritmo vertiginoso para seres que estão em processo de alinhamento com a Lei de Deus. Todos os atos passam a ser executados em função de princípios superiores. A aparência e as coisas do mundo ganham importância secundária, e devem ser reforçadas apenas na medida em que possam ser úteis para servir a um princípio superior.
A trajetória de um ser orientado é um incessante transformismo. Não apenas na forma de se expressar, mas na substância do sentir, do perceber, do pensar, do conceber, do vislumbrar. Com isso adquire-se experiências cada vez mais valiosas - e com elas, valores eternos, seguros de qualquer assalto.
Na última live que o autor fez no canal do Flávio Valle surgiram vários comentários de pessoas revelando interesse pelas questões substanciais da vida. Assuntos que dizem respeito à vida de todos (mesmo que a maioria da humanidade não consigo perceber isso). Mas - como é de se esperar - sempre surgem criaturas que, na sua limitação de captar a substância da mensagem, se prendem às formas. Esse biótipo possui um perfil característico, que demonstra estar dominado pelo seu intelecto. Sua vontade é de 'corrigir' vários pontos e julgar outros (que infelizmente não entendeu, pois não desceu à profundidade das causas). E devido a isso, cai em contradições. Contradições causadas por uma interpretação baseada numa objetividade segura mas arcaica; num pensamento concatenado mas de superfície; numa argumentação sistematizada mas sem vida.
Para esses casos nada mais interessante do que fazer um aprofundamento nas próprias objeções levantadas.
Como Ubaldi fez em seu curso "O Sistema" - que depois acabou virando um de seus livros mais fantásticos - eu assim o farei aqui, indo ponto a ponto para revelar melhor (ou tentar...irá depender do grau de consciência, ou seja, da boa intenção em atingir uma visão mais próxima do Absoluto) para esse perfil psíquico.
Irei pegar os quatro pontos de objeção levantados, levando ele mais à fundo:
1° ponto: Queda do Espírito, Deus e Sua Bondade
Caímos pensando como o palestrante, lá longe, no Zoroastrismo, onde havia o deus bom e o deus mal. E a ideia ocidental e oriental de que Deus é bom E é "ele". Ora... nao é nada disso.
A pessoa em questão parece ter confundido tudo, pois em nenhum momento falei em "um deus bom e um deus mal". Há apenas Deus (o Todo-Uno-Deus).
O fato de usar "Ele" não implica que Deus seja homem. Trata-se apenas de uma denominação para que possamos nos "aproximar" D'Ele. Se formos ficar esmiuçando detalhes a nível subatômico (como o faz a ciência materialista-reducionista) jamais chegaremos a avançar evolutivamente, na vertical interior do espírito.
Quem faz a objeção parece ter se prendido na letra morta ao invés de captar o espírito vivificante. Já disse Sua Voz em AGS para não darmos tanta atenção às palavras, mas nos focarmos nos conceitos.
1o) Deus nao é "ele". Nem "ela". É "a coisa". O "algo". "Aquilo; Isso". coisa". O "algo". "Aquilo; Isso".
2o) a coisa não é boa ou má.
A coisa simplesmente tem códigos básicos de criação que vão sofrendo mutações programadas quando chegam num determinado instante de "stress" do modelo anterior.
A experiência está LIVRE, bastante aberta, se fazendo, mas dentro de determinadas leis fisica, química, biológica e matemáticas. Quem fez isso? Uma consciência. Ou varias.
Quando a pessoa fala que Deus (segundo ela, 'a coisa') está sofrendo mutações programadas, incorre em contradição gravíssima. Pois o Absoluto não sofre transformismo tal qual a gente conhece.
Esquece-se de citar as leis que estão além desses domínios: as leis psíquicas, do campo moral, até chegarmos à Lei Única - da qual todas as outras derivam.
Não se sabe. Consciência não tem gênero sexual. Não é macho nem fêmea. A origem de tudo NINGUEM sabe. JAMAIS será compreendida ou explicada. Então o que temos mesmo, é a realidade a nossa volta para observarmos, e, como ele disse, nosso espirito (ou consciência) como guia intuitivo para guiarmos. Mas só a palavra Espirito Ou Eu Superior, No português, Já leva à ideia de masculino Se for numa língua de origem saxônica ou oriental, esse erro de interpretação não será cometido. Por exemplo, no inglês, Deus nao é "he" ou "she". É "it". Vejam: A personalização "da coisa Deus", atrapalha muito.
Novamente, a pessoa perde-se nas palavras. Uma personalidade preso a especificidades analíticas acaba puxando a discussão para questões periféricas, que não levam a lugar algum. Não interessa a denominação que qualquer um dá a Deus - e sim a como ela é capaz de perceber Sua Lei e se alinhar à Sua Vontade.
De nada adianta definirmos com exatidão qual deve ser o termo linguisticamente mais adequado para denominarmos coisas que desconhecemos em sua plenitude. A humanidade se apoia justamente nesse método: por isso o mundo não avança. O importante é desenvolver essa visão dentro de si.
E a ideia de que a coisa é boa, e é do bem, ou seja, que Deus é bom e é do bem, também atrapalha. "Eu sou o que sou" Essa foi a resposta popular de Deus para Moises. Em hebraico, mesmo, tem outro sentido ainda, que é Eu serei o que serei. Ou seja: Nem "a coisa" sabe o que é. Ela simplesmente "é" e "está" por ai. De novo em ingles: I am (Eu sou, eu estou, eu existo)
Se tomarmos 'bom' e 'mau' no sentido relativo, pode-se dizer que existe algum sentido nisso que foi dito. Por outro lado, em termos Absolutos, não podemos imputar a Deus não ser nem 'bom' nem 'mau'. Ele é bondade (e inteligência) suprema.
Porque se formos neutralizar Deus em todos Seus aspectos, devemos dizer também que Ele não é nem Inteligente nem ignorante, mas algo diferente disso (talvez um meio-termo?). Não tem o menor sentido não atribuir a Deus não apenas o máximo das virtudes do mundo das ideias, mas colocá-las num máximo absoluto.
O que confunde as pessoas é devido à relatividade e progressão das verdades aqui: o que outrora era julgado mau não é tão mau (ou até virou algo bom); e vice-versa. A mesma ideia para todos outros dualismos de nosso cosmos. Isso não significa que não haja um Bom Absoluto e todas demais características.
Deus é Bondade e Inteligência Suprema.
A unidade cindida em conflito (AS) não percebe isso e crê que Deus não esteja em nenhum dos polos (bem-mau) porque estes são relativos à história, constituição genética e ambiente de cada um. Mas à medida que vamos filtrando as relatividades do 'bem' e do 'mau', vamos obtendo o Verdadeiro Bem. O Bem em termos Absoluto. E seguindo o mesmo método com todas outras dualidades de nosso universo, chegamos às virtudes puras.
Para o autor (eu) fica muito difícil ter de explicar algo que está muito à frente dos tempos. As palavras devem fazer um bailado harmônico; a mente deve se afiar e se armar cientificamente; a vivência deve ser intensa; o exemplo deve ser marcante; a criatividade deve tender ao infinito.
Esse é o Drama de quem vê.
A razão (intelecto) e seus derivados (comunicação, sociabilidade, meios materiais, etc.) não consegue estar no nível de captar tão altas intuições do espírito.
Por isso que os estudos filosóficos são interessantes quando nos levam a refletir sobre o FENOMENO em si da Consciência. Mas, mesmo assim, sempre falta algo em todo esse raciocínio produzido, que é o sentimento: a sensação interna a partir da percepção. E ai é que está! O sentimento é para ser resultado da intuição. Mas ele é resultado do raciocínio. produzido, que é o sentimento: a sensação interna a partir da percepção. E ai é que está! O sentimento é para ser resultado da intuição. Mas ele é resultado do raciocínio.
Os estudos filosóficos se perderam num eruditismo morto por não ter superado a dimensão racional-analítica. Assim como a ciência se perdeu no dédalo da análise por não ter se aberto ao seu próprio princípio evolutivo de admitir novas hipóteses.
A filosofia é interessante até o ponto em que viabilize a progressão da consciência (=despertar do espírito), ajudando o ser a fortalecer suas faculdades intuitivas. A partir do momento em que isso não se dá mais, é preciso enfrentar o pensamento filosófico vigente (que no fundo não é um pensamento, mas um engessamento em pensamentos que se tornam ultrapassados frente aos imperativos evolutivos de nossos tempos), como fez André Renê Barboni em seu brilhante trabalho de TCC em Filosofia.
Na definição de intuição a pessoa se confunde muito, se perdendo numa análise verbal baseado em definições. Algo tão simples não deveria ser objeto de discussão.
A intuição é a fusão entre uma moral (sentimentos elevados) extremamente pura e um intelecto (razão) extremamente afiado e competente. Ou seja: a fusão entre dois polos que se elevaram na vertical mística a tal ponto que ambos se tornam quase que indistinguíveis um do outro. Um verdadeiro casamento, no qual não conseguimos classificar um ser intuitivo sob a régua da análise fria (como faz a pessoa em questão).
Repare: alguém intuitivo opera de modo integral. Em nenhum momento ou ocasião seus atos podem ser discretizados (e classificados categoricamente). É uma unidade de termos complementares (bondade-intelecto) que co-evoluem num dinamismo fora do comum. Não há quantização - apenas continuidade, que é uma característica do Sistema (S).
Dando um exemplo: O sentimento intuitivo leva a amarmos pai e mãe. Mas uma criança abusada pelo pai cria um trauma de raciocínio que bloqueia o sentimento. Ou seja: a consciência pura, tem o sentimento puro da intuição. E isso colabora para a ação da pureza do espirito (consciência). A consciência "suja" pela vida na matéria, bloqueia a intuição e leva a percepção a um sentimento derivado de um raciocínio "sujo" (digamos assim).
ESSA É A QUEDA DA CONSCIENCIA. A QUEDA DO ESPIRITO.
O pensamento da pessoa está correto, em linhas gerais. A consciência pura só pode gerar uma intuição (que não é pura ou impura, pois ela é uma consciência superior que superou o dualismo e consegue utilizar os opostos de forma positiva, dinamizando sua trajetória evolutiva). A intuição é um sentimento elevado e puro guiado por um pensamento afiado e claro.
A vida na matéria só 'suja' a consciência daquele que ainda não percebeu a função evolutiva da dor em nosso universo. Se a pessoa já percebe o telefinalismo da vida e a mecânica do fenômeno evolutivo - e toda fenomenologia universal - não há mais medo de se sujar com as coisas do mundo. Pois elas não irão influenciar o ser substancialmente - apenas superficialmente. Em outras palavras: o espírito não é mais refém das circunstância do meio, mas domina as forças do entorno, arrastando-as a seu favor, e assim forjando um destino. Destino glorioso.
A pessoa não conhece a Grande Queda (e única) porque não está a par da cosmovisão de Ubaldi. Isso a leva a perceber alguns aspectos das quedas que ocorrem no AS (relativas todas), e não da Queda S-AS, que foi a gênese de todo fenômeno evolutivo e que contém em si as vias para nossa ascensão (e salvação).
Como limpar-se? Como salvar-se? Jesus disse: Esteja no mundo Mas não seja do mundo. Seja perfeito como o teu pai que esta no céu Ou seja: Tirando essa palavra "pai", que foi mal traduzida, o que seria a perfeição da "coisa Deus" que o palestrante falou? o que seria a perfeição da "coisa Deus" que o palestrante falou? O Amor. A perfeição é a potência da energia do amor. E é simples. Bem simples. De entender. Chegue perto de uma pessoa que tem essa energia. Qualquer um sente ela. INTUITIVAMENTE. Ela HARMONIZA tudo em volta. E como se canaliza o amor? Pensando: Eu sou amor Eu sou amor Eu sou amor Ate que, de tanto insistir nisso, voce consegue. Mas tem que insistir nesse pensamento. Pense nele, sempre que puder, quando tiver um tempinho.
Voilá: estar no mundo sem ser do mundo. É preciso integrar espírito com matéria. Alma e corpo. E todos dualismos, através de uma filtragem. Esta só pode se dar se aplicarmos os grandes princípios às questões da vida concreta (falarei sobre isso mais adiante, no último ponto).
Tratar Deus como 'coisa' é pior do que tratá-Lo como 'Ele'. Entre dois relativos que não expressam (nem jamais expressarão) a excelsitude do Criador, fico com 'Ele'.
As palavras pouco importam - o que vale é o conceito, o espírito.
O restante vai de acordo com minha visão - e a cosmovisão de Ubaldi, de Rohden, de T. de Chardin, entre outros grandes.
2° ponto: Ordem x Caos
O palestrante também falou no caos. O caos não existe. Tudo é extremamente organizado e equilibrado. Não é porque tem um maremoto ou terremoto ou uma economia esdruxula, que existe o caos. As mesmas constelações estão lá a trilhões de anos. Onde há caos nisso? existe o caos. As mesmas constelações estão lá a trilhões de anos. Onde há caos nisso?
O caos existe e não existe. A pessoa, novamente, por não conhecer a cosmovisão integrativa S e AS, escorrega em conclusões contraditórias.
Tudo é equilibrado e organizado se observarmos em profundidade. Na superfície, impera o caos (especialmente neste mundo). O próprio fato das pessoas discordarem e se auto sabotarem comprova isso. Mas há a Lei que, em profundidade, atua de modo silencioso.
Se tudo fosse ordem pura não haveria o transformismo evolutivo. Evolução implica em imperfeição que busca uma perfeição. Só que essa trajetória evolutiva não é direta, em linha (uma progressão total), mas se dá através de ciclos e oscilações ao longo de um eixo central. Repetições de experiências pobres para que comecemos a ter experiências mais elevadas (as leis biológicas, humanas e além mudam conforme a experiência adquirida: aí reside o livre-arbítrio).
Há ordem e desordem em nosso universo (o AS). A ordem é a Lei de Deus, através de suas múltiplas derivações em todos os níveis, que coordena tudo de modo amoroso, sutil e inteligente. A desordem é a ignorância da criatura - que devido à Queda ficou embatumada na matéria. Uma criatura decaída mas com Deus nela, em seu aspecto imanente.
O próprio fato de fazermos tentativas e erros (e muitas vezes errarmos, descobrindo depois que poderíamos ter agido melhor numa situação) atesta o fato de que caos e ordem co-existem em nosso universo. Isso no entanto não significa que esse bailado se perpetue para sempre, mas que vá findar com o 'fim dos tempos'. Porque a ordem é o estado natural do universo, e portanto está alinhado a tudo que é verdadeiro, são e puro.
A vitória final é do S. O AS será reabsorvido (não destruído) pelo S quando o fenômeno evolutivo tiver findado. O que morre é apenas a forma caduca - jamais a substância eterna.
3º ponto: Ubaldi, Cabala, Política
O sistema da queda de Baldi é o mesmo da Cabala.
É Ubaldi (não 'Baldi).
A Verdade (universal) é captada desde tempos imemoriais. Poderíamos falar no Caibalion, no Evangelho, no Tao, Na Gita, no Alcoorão; em Akhenáton, em Orígenes, em Parmênides, em Espinoza, e muitos outros. E não estaríamos errando de forma alguma.
Mas a questão não é
"Quem trouxe antes?"
e sim
"quais foram os que progrediram essa Grande Visão?" e
"qual é a cosmovisão mais sintética (ou quais) atualmente?"
Novamente, a pessoa não percebe a essência do Pensamento Diretor do universo ainda. Mas todos estamos expandindo nossa visão através da experiência.
Candidato politico claramente orientado para cima?????? Disse o palestrante Quem é esse? Qual poli-ticu é voltado para cima?????? Nossa... Ai desandou a maionese do palestrante.
É triste constatar que muitas pessoas 'espiritualistas', com uma visão mais profunda do polo espírito, não conseguem fazer a junção harmônica com o outro polo (também divino, só que de modo manifesto).
Fugir da política, igualando tudo à farinha do mesmo saco, não é a solução para os problemas da humanidade. Isso leva a uma neutralidade que permite que pessoas que atuem em prol da destruição dos valores positivos cheguem ao poder.
É muito evidente para quem vê à fundo a orientação vetorizada para o Alto (S) de um bloco (pequeno) na política - e em outros vários ramos como economia, ciência, filosofia, etc - e a orientação estagnante ou involutiva para o AS. Isso não significa que aqueles orientados para o Alto não estejam com contradições (a meu ver a serem sanadas o quanto antes).
O grande erro das pessoas orientadas para a ascensão é que elas se usam de muitos métodos permeados de mecanismos que inviabilizam essa ascensão. Fora o fato de que, na hora de enfrentamento (quando devemos tomar uma postura diante do contexto histórico), muitas grandes almas dão um passo atrás. O medo as domina. Esse é o problema daqueles que anseiam por um mundo melhor: não ter incorporado em sua essência e seus atos os valores eternos do Reino de Deus. O espírito, o imaterial, o transcendente...a intuição!
Não me refiro a igrejas ou rituais ou coisas do tipo. Me refiro a uma atitude interna em meio às atuações mundanas.
Com esse escrito espero ter trazido minhas fortes intuições um pouco mais próximas daqueles que ainda não são capazes de enxergar as maravilhas do espírito (e de Deus) sem as muletas da razão.
Saudações fraternas.
A evolução é o fenômeno mais fascinante do universo. Na verdade, é o princípio que rege todos os fenômenos, animando-os, impulsionando tudo para uma meta. Quanto mais nossa visão (consciência) amplia (expande), mais claro esse telefinalismo vai ficando para nós. E com isso, a complexidade das interconexões começa a fazer mais sentido.
Ela, em essência, possui três grandes pilares: cíclica, oscilante e ascensional. Essas características, a meu ver, se relacionam com as três fases de nosso universo: matéria, energia e espírito.
Aqui exploramos um pouco os aspectos da evolução, suas implicações, seus mecanismos e qual a sua dinâmica.
Qual a relação disso tudo com nossas vidas? Como podemos orientar nossas vidas a partir dessa visão? O que tudo isso significa? (e muito mais)
A razão é o máximo de inteligência que somos capazes? Ela é ilimitada em sua capacidade de compreender e vivenciar o universo? Qual a sua função em nossa trajetória evolutiva? O que é intuição? (é sentimento puro?). Essas e outras coisas são esclarecidas nessa breve exposição.
Palestra realizada 28/03.
Assuntos tratados: método da ciência (objetivo); método intuitivo (subjetividade orientada para o Alto - Evolução); o caso de Arquimedes; a genialidade de Alan Turing; Realidade, o que é?; A visão de Ubaldi; Interpretação pessoal: subjetividade, uma ponte entre duas objetividades - uma inferior e outra superior.
Palestra realizada no programa do Flavio Valle em 25/01/2023.
Tema: Vida e Obra de Pietro Ubaldi.
Assuntos tratados: monismo (def.); Grande Equação da Substância; Movimentos fenomênicos; Princípio da unidade, dualidade e trindade; Determinismo e Livre-arbítrio; Evolução das dimensões; Evolução; Vida; Futuro da humanidade.