Massa crítica de um material fissionável é a quantidade necessária para manter uma reação nuclear em cadeia autossustentada. Essa massa (crítica) depende das propriedades nucleares (do núcleo) e físicas (elétrons), sua forma e pureza. Mas não é sobre física nuclear que quero falar - pois pouco sei a respeito.
Os conceitos do mundo físico se aplicam aos do mundo bio-físico e psico-bio-físico. Mas dos fundamentos às ramificações específicas da vida das plantas, dos animais e dos seres humanos, com suas sociedades organizadas (?), deve-se perceber os fenômenos de forma diversa. À medida que nos elevamos da esfera material, realizando ensaios para vencer as leis determinísticas do universo físico, começamos a fazer uso do psiquismo inerente à vida, e com isso a matéria inorgânica se transforma em orgânica (fotossíntese das plantas); os seres sentem e se locomovem para satisfazer instintos fundamentais (animais); e o homem criar ferramentas exosomáticas, criando a tecno-economia - indo além do mundo biológico dos animais, cujas ferramentas são seus próprios corpos, ou seja, endossomáticas.
O mais curioso no fenômeno "homem" reside justamente nessa característica de criar ferramentas, máquinas, processos automáticos, teoria científica, sistemas políticos, econômicos e tecnológicos e - ainda mais! - sistemas de crenças, de valores, conceitos filosóficos e éticos. Mas isso é apenas um aspecto relativo. Um conjunto de criações nessa jornada multimilenar. Um momento na história universal, permeada de mistérios fantásticos. Mistérios que nos deixam encantados nos momentos de busca incessante e sinceridade - e apavorados diante de longas existências de desorientação e puro raciocínio. Mas nada escapa a isso. Logo, deve haver mais, sempre mais, a ser descoberto (pela intuição) e assimilado (pela mente). Eis que invade-nos o senso de vazio perante forças titânicas que dominam nossos destinos, partindo a alma daqueles próximos, inundados de vontade de superar o plano de existência que ainda governa sua mente, seus sentimentos e - especialmente- seu corpo. Nasce daí a consciência: o senso de Espiritualidade, da Intuição, do Amor, da Verdade, da Simultaneidade. Nada é mais arrebatador do que chegar ao cume do desespero e ainda assim negar as alternativas de salvação (alívio de dor) oferecidas pelo mundo. Dispor-se a morrer e sofrer, repetidas vezes, de repetidos modos, pelos motivos mais incompreendidos - que às vezes nem a própria pessoa compreende - é uma provocação ao mundo, sem dúvida. Mas por outro lado, pode ser um grito intenso. Um grito que exprime uma busca infinita num mundo finito...
Assisti a muitos vídeos interessantes já. Conheço diversas visões. Combino pontos de vista. Estendo conceitos teóricos de um campo, aplicando-o a outros. Mais: estendo-os a um plano superior. Do fisio-químico ao biológico; deste ao psíquico; e daí por diante, a um universo permeado de puro pensamento...Quando isso ocorre o tempo voa ou cessa. Não interessa. Deixa de existir em termos conceptuais. O espírito voa além das barreiras do espaço-tempo. O corpo, que prende a mente, (e esta, que segura o espírito) é menos influenciado pela passagem do tempo. Com isso as preocupações se reduzem - mesmo que momentaneamente. Estamos um pouco mais próximos do S. Levitamos, deixando por um tempo o AS [1]. Este olha abalado, preocupado, sem compreender de fato o que está se passando. Quer puxar a criatura de volta para a faixa da normalidade, considerada tão prudente, tão sensata, tão boa,...Mas eis que a vida vibra e me cutuca, afirmando, à seu modo, que a prudência será o melhor até certo ponto. Que ponto é esse?, podemos nos perguntar. Não se sabe ao certo. A subjetividade começa a ter um peso maior do que a objetividade. O interior começa a deslizar mais. O exterior, a engessar. E voilà! Adentra-se num campo dominado por uma lógica diferente, apenas tratada de forma artística, informal, esporádica, mística pelo ser humano deste mundo. A Ciência, a (nossa) lógica, os métodos formais, não dão um passo em direção a esse novo terreno. Relegam à arte, ao misticisimo, ao amor - e até mesmo ao setor da ciência que denominamos humanidades.
O livre-arbítrio é o meio a ser usado pela consciência. Há vários caminhos para superar o plano de vida atual. Aqueles que superam mais rápido evitam dores inomináveis. |
A ciência cinde-se quando passa-se do mundo bio-físico ao mundo psíquico-social. Não considera mais como escopo, uma vez que entra uma variável chamada "livre-arbítrio", de complexidade tão grande que nem sequer os poderosos métodos lógico-matemáticos podem criar representações adequadas. Estamos diante das limitações do suprassumo da Ciência: a matemática. Ela deixa de ser ferramenta-protagonista para ser ferramenta-auxiliar. E aí a pergunta nos invade: quem seria a nova ferramenta-protagonista? Beira-se um abismo que não conseguimos superar - com a mentalidade presente. Urge a gênese de novos métodos e ferramentas. Mas estes só podem ser concebidos por um novo Ser.
Que Ser é esse?
Cristo, vértice do conhecimento e do sentimento, pode dar-nos algumas pistas. Sua passagem pela Terra alterou algumas almas como Pedro e João (os apóstolos). Mas outros, igualmente conectados com a essência crística, puderam realizar trabalho tão ou mais potente do que aqueles que viram a essência crística encarnada no personagem humano de Jesus. Isso é potência. Isso é intuição. Paulo de Tarso, Francisco de Assis, Pietro Ubaldi - dentre outros - tiveram essa capacidade hiper-psíquica e compilaram os ensinamentos, em sua essência. Os modernos, com o mesmo espírito místico, re-compilaram de forma moderna, adaptando os conceitos aos tempos atuais, sem no entanto abandonar o sublime que permeia a escrita. A Grande Síntese revestiu o Sagrado com a couraça da Ciência, gerando uma obra que une Ciência e Espírito, de uma forma que ninguém é capaz de desprezar. Vê-se isso no volume Comentários [2] - compilação de opiniões diversas sobre as obras transcritas por Ubaldi.
Disse tudo isso para puxar o(a) leitor(a) a um campo em que ele queira ser mais do que isso. Convido-o a atravessar o no campo da pesquisa e da reflexão. E com isso colocar o pé no mundo do sentimento e aplicação dos conceitos.
De nada servem estes escritos se não foram escritos com sentimento de ascensão desesperador. As palavras são tão mais cadáveres quanto mais exprimem conceitos elevados. O ponto de contato entre Erudição e Sagrado só pode ser um não-campo. Uma captação de conceitos elevados, livres, para fixá-los no terreno do mundo, aprisionando-os na forma, nos vocábulos, nas teorias e métodos. O misticismo é traduzido pobremente, para que o mundo tenha uma ideia do que se trata. Não estamos diante de mera erudição ou distração. O obstáculo que se antepõe entre nossa alma e a tão almejada felicidade perpétua é a incapacidade de nos sintonizarmos com vibrações de alta frequência, que exigem um estado de permanente tensão e controle da mesma. Apenas um grau de consciência capaz de superar o senso de prudência tem chances de conquistar uma nova forma de vida. Isso admitimos do fundo de nossos corações. Mas paramos por aí. Os místicos, os heróis e os gênios que deem o passo crucial.
A humanidade é um amontoado de seres, como o universo determinístico do átomo. Mas estes possuem qualidades diversas. O ponto é "livre-arbítrio", que é uma liberdade advinda do despertar do espírito na forma de psiquismo. Com ele começamos a superar a dimensão espacial, típica da matéria, nos tornando senhores dela ao invés de simples servos de suas leis. Usamo as leis físicas para cumprir leis mais elevadas, concebidas pela mente, indo além da repetição férrea. Mas essas tentativas, ao mesmo tempo que são liberdade, implicam em responsabilidade e (consequente) perigo. Os métodos da mente - isto é, da ciência, da razão - são lentos, por tentativa e erro. Sistematizações geram métodos, que necessitam de ferramentas, que por sua vez estimulam a mente a usar as teorias já existentes para desenvolver. Somos diversos. O homem atravessa um deserto árido que se expande até atingir uma amplitude que desperta o senso de orientação. Assim, da análise multiplicadora de divergências passa-se à síntese unificadora das mesmas [3].
A massa crítica, em termos humano-coletivo, é a quantidade de almas mínima necessária para atingir um processo autossustentado. Um processo de transformação. Mas quantidade em si não basta, como no mundo atômico. Entra o fator sistêmico de interconexão. Sem ele não é possível explicar certas coisas, como a lentidão das almas justas e sinceras em imprimir suas ideias e métodos no mundo.
Imaginemos que haja uma quantidade suficiente de pessoas conscientes para fazer força tanto para abalar a estrutura do modelo atual, acelerando seu fim, quanto para criar uma nova estrutura (lógica) que possibilite uma convivência minimamente harmônica na espécie. De nada adianta possuir essa quantidade se as interconexões entre estas (irmanadas pelo espírito) é fraca. Essa fraqueza pode ser justamente devido à configuração do mundo atual. Podemos ter uma afinidade muito grande com uma pessoa que não pertença à nossa classe social ou tenha uma ocupação muito diferente (local, horários, etc). O contato será mínimo. O intercâmbio de ideias também. Criar espaços de convivência que façam brotar essa interação é dever de algumas instituições - e proposta de outras. Mas esse dever é pouco cumprido. Trata-se do espaço público, com liberdade. Se as pessoas conseguirem atingir conexões (relações) intensas, sinceras e duradouras, forma-se o núcleo angelical que permite o progresso. Se essas conexões são difíceis, nada nos impede de apresentar essa ideia sempre que possível, seja em nossas profissões, em nossos blogs, em nossos papos, com nossa família, em nossas pesquisas. Há possibilidades sim. É um caminho árduo, em que vive-se uma vida sem colher nada. Mas a consciência se torna mais leve a cada ano. A sensação de dever cumprido é ímpar. O inútil, por vezes, se mostra útil com o progredir do tempo. Não se sabe se o que se fez adicionou ou não - só se sente bem ou não por fazê-lo, independente do que o mundo vê ou não. Estamos nos antípodas do mundo.
Até hoje o mundo não conheceu um processo revolucionário consciente. Mas esse é o futuro. A força de dizer "não" ao que lhe é apresentado, de todas formas, como certo (para a economia se manter, para as famílias crescerem, para você conquistar "o que deseja") é esmagadora quando é dita com sinceridade e determinação. Já se viu essa potência na vida pública de Cristo, do Santo de Assis, de Gandhi e de inúmeros místicos, gênios e estadistas. O mundo, com sua psicologia, quer um grito de "não" ao sofrimento individual. Mas sua lógica cria sofrimento coletivo, que transborda nas vidas de cada indivíduo como avalanche de infernais infestações de inutilidades. Consumo ilimitado; falatório incessante; prazeres intensos; gozo atrás de gozo. E para quem não consegue, oferece-se ódio a um segmento. Esse circuito, se não for quebrado no interior, jamais será superado.
Trata-se de atitude firme e permanente. Independentemente de sua posição hierárquica, pouco pode ser feito. Deve-se: (1) conscientizar; (2) adquirir atitude firme; (3) difundir a visão, aberto para críticas e dúvidas; (4) buscar meios de ligação; (5) formar núcleos cada vez mais ousados. A ousadia buscada é inteligente [4], orientada por forte sentimento de possibilidades. Superam-se os limites presentes para reforçar a linha da História com a marca das impossibilidades possíveis.
Escrevo esse ensaio em momento de tempestade interior. As perspectivas são as piores. Não por males individuais, auto-causados. Mas males coletivos da humanidade, que hoje, passando por purificação, deve expiar todas dores acumuladas. Processo sem o qual passa-se para um mundo de regeneração. E a dor será intensa, tanto para as almas demoníacas quanto para as almas angelicais. Não há nada a fazer a não ser suportar o peso da cruz. A humanidade assim deve cumprir seu destino.
Os Santos veem ao mundo mas sofrem. Assim como as almas atrasadas. Porque os males coletivos atingem todos. E enquanto não houver um único inconsciente na face da Terra, ainda haverá justos sofrendo. Não basta você, por si só, viver de forma consciente, se traduzindo em eficiência (no consumo), ponderação (na fala), orientação (nos estudos e pesquisa), discernimento (no trabalho) e diálogo (na família). Os golpes ainda virão - e serão muitos, dilacerantes.
Vivemos atualmente num mundo no qual as capacidades econômicas produtivas (bens e serviços) são capazes de atender plenamente requisitos humanitários (erradicação da fome, doenças infecto-contagiosas, educação de qualidade universal, moradia, saneamento, aquecimento) elaborados em meados do século passado (ONU). Economistas renomados sem prisão mental ideológica já afirmam que o Brasil tem condições de eliminar a miséria [5]. A questão é a lógica que constrói a circulação de bens e serviços. Ela está orientada para lucro e ilusão, em larga medida. Isso trava os objetivos centrais de uma humanidade em busca de harmonia. É justamente nossa neutralidade face a essas questões que permite a perpetuação de um modelo excludente, que gera crises constantes, que são canalizadas para os mais vulneráveis. Isso só muda com atitude diversa.
Muitos já sabem, em linhas gerais, o caminho. Devemos buscar meios para unir essas visões. Espalhar a ideia já um começo, assim como viver plenamente de acordo com princípios fundamentais - mesmo que isso implique golpes do mundo. Se alguém souber como posso dar um passo a mais, me avise.
Interconexão é condição necessária para criar massa crítica. As quantidades devem ser ordenadas e se auxiliarem. "O todo é maior que a soma das partes" |
Imaginemos que haja uma quantidade suficiente de pessoas conscientes para fazer força tanto para abalar a estrutura do modelo atual, acelerando seu fim, quanto para criar uma nova estrutura (lógica) que possibilite uma convivência minimamente harmônica na espécie. De nada adianta possuir essa quantidade se as interconexões entre estas (irmanadas pelo espírito) é fraca. Essa fraqueza pode ser justamente devido à configuração do mundo atual. Podemos ter uma afinidade muito grande com uma pessoa que não pertença à nossa classe social ou tenha uma ocupação muito diferente (local, horários, etc). O contato será mínimo. O intercâmbio de ideias também. Criar espaços de convivência que façam brotar essa interação é dever de algumas instituições - e proposta de outras. Mas esse dever é pouco cumprido. Trata-se do espaço público, com liberdade. Se as pessoas conseguirem atingir conexões (relações) intensas, sinceras e duradouras, forma-se o núcleo angelical que permite o progresso. Se essas conexões são difíceis, nada nos impede de apresentar essa ideia sempre que possível, seja em nossas profissões, em nossos blogs, em nossos papos, com nossa família, em nossas pesquisas. Há possibilidades sim. É um caminho árduo, em que vive-se uma vida sem colher nada. Mas a consciência se torna mais leve a cada ano. A sensação de dever cumprido é ímpar. O inútil, por vezes, se mostra útil com o progredir do tempo. Não se sabe se o que se fez adicionou ou não - só se sente bem ou não por fazê-lo, independente do que o mundo vê ou não. Estamos nos antípodas do mundo.
Até hoje o mundo não conheceu um processo revolucionário consciente. Mas esse é o futuro. A força de dizer "não" ao que lhe é apresentado, de todas formas, como certo (para a economia se manter, para as famílias crescerem, para você conquistar "o que deseja") é esmagadora quando é dita com sinceridade e determinação. Já se viu essa potência na vida pública de Cristo, do Santo de Assis, de Gandhi e de inúmeros místicos, gênios e estadistas. O mundo, com sua psicologia, quer um grito de "não" ao sofrimento individual. Mas sua lógica cria sofrimento coletivo, que transborda nas vidas de cada indivíduo como avalanche de infernais infestações de inutilidades. Consumo ilimitado; falatório incessante; prazeres intensos; gozo atrás de gozo. E para quem não consegue, oferece-se ódio a um segmento. Esse circuito, se não for quebrado no interior, jamais será superado.
Trata-se de atitude firme e permanente. Independentemente de sua posição hierárquica, pouco pode ser feito. Deve-se: (1) conscientizar; (2) adquirir atitude firme; (3) difundir a visão, aberto para críticas e dúvidas; (4) buscar meios de ligação; (5) formar núcleos cada vez mais ousados. A ousadia buscada é inteligente [4], orientada por forte sentimento de possibilidades. Superam-se os limites presentes para reforçar a linha da História com a marca das impossibilidades possíveis.
Escrevo esse ensaio em momento de tempestade interior. As perspectivas são as piores. Não por males individuais, auto-causados. Mas males coletivos da humanidade, que hoje, passando por purificação, deve expiar todas dores acumuladas. Processo sem o qual passa-se para um mundo de regeneração. E a dor será intensa, tanto para as almas demoníacas quanto para as almas angelicais. Não há nada a fazer a não ser suportar o peso da cruz. A humanidade assim deve cumprir seu destino.
Os Santos veem ao mundo mas sofrem. Assim como as almas atrasadas. Porque os males coletivos atingem todos. E enquanto não houver um único inconsciente na face da Terra, ainda haverá justos sofrendo. Não basta você, por si só, viver de forma consciente, se traduzindo em eficiência (no consumo), ponderação (na fala), orientação (nos estudos e pesquisa), discernimento (no trabalho) e diálogo (na família). Os golpes ainda virão - e serão muitos, dilacerantes.
Vivemos atualmente num mundo no qual as capacidades econômicas produtivas (bens e serviços) são capazes de atender plenamente requisitos humanitários (erradicação da fome, doenças infecto-contagiosas, educação de qualidade universal, moradia, saneamento, aquecimento) elaborados em meados do século passado (ONU). Economistas renomados sem prisão mental ideológica já afirmam que o Brasil tem condições de eliminar a miséria [5]. A questão é a lógica que constrói a circulação de bens e serviços. Ela está orientada para lucro e ilusão, em larga medida. Isso trava os objetivos centrais de uma humanidade em busca de harmonia. É justamente nossa neutralidade face a essas questões que permite a perpetuação de um modelo excludente, que gera crises constantes, que são canalizadas para os mais vulneráveis. Isso só muda com atitude diversa.
Muitos já sabem, em linhas gerais, o caminho. Devemos buscar meios para unir essas visões. Espalhar a ideia já um começo, assim como viver plenamente de acordo com princípios fundamentais - mesmo que isso implique golpes do mundo. Se alguém souber como posso dar um passo a mais, me avise.
Observações e referências
[1] Recomenda-se o estudo aprofundado dos conceitos contido na Obra de Ubaldi.
[2] Trata-se de um volume que reúne opiniões e impressões de especialistas dos diversos ramos do conhecimento humano, desde Albert Einstein e Enrico Fermi, até Monteiro Lobato, Carlos Pastorino, Ernesto Bozzano e outras grandes almas da ciência, da metapsíquica, da religião, da linguística, do governo, da arte e da filosofia.
[3]https://leonardoleiteoliva.blogspot.com.br/2015/03/sistematizacao-do-processo-evolutivo_27.html?m=0
[4] http://leonardoleiteoliva.blogspot.com.br/2013/12/aconquista-de-aqaba-importancia-da.html
[5] https://www.youtube.com/watch?v=j3z8ApTrxGc
Nenhum comentário:
Postar um comentário