quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Queda do Espírito e Gravidade Quântica em Loop

"O preço conceitual pago para entender a Teoria da Gravidade Quântica em Loop é a renúncia à ideia do espaço e tempo como estruturas gerais para enquadrar o mundo." 

Fonte: [2].

"Vosso conceito de um espaço e de um tempo absolutos, universais, sempre iguais a si mesmos, corresponde a uma orientação puramente metafísica, que, inconscientemente, matemáticos e físicos introduziram em suas equações. Esse ponto de partida, totalmente arbitrário, vos levou a conclusões erradas, colocando-vos diante de fenômenos que se transformam em enigmas, impondo-vos contradições sem saída; lançando-vos em conflitos insanáveis; cercando-vos de todos os lados com o mistério. Na realidade, somente encontrais, como vos disse, um tempo e um espaço relativos, cujo valor não ultrapassa o sistema a que dizem respeito."

AGS, Cap. 35: A evolução das dimensões e a lei dos limites dimensionais

Fig.1: Uma ilustração da teoria. Aqui tentarei compreender (sim, eu mesmo) junto com o leito leigo (como eu)
toda essa ciência. Mas sob uma orientação monista, orientando o que está sendo descoberto a afirmado. Fonte: [4].

A Física Teórica é uma ramo muito jovem na História da Ciência. E mais ainda, na da humanidade. Ela surge justamente a partir do ponto em que a nossa capacidade de investigação do mundo à nossa volta supera a capacidade dos métodos e ferramentas usados para essa investigação. Chegamos ao ponto em que o método indutivo se revela insuficiente para descrever a essência de nossa realidade

Toda ciência até o fim do século passado se apoiou, de certo modo, na ideia de espaço e de tempo para descrever a realidade. Mesmo a Teoria da Relatividade Geral, de Einstein, se firma nisso. Sim: ele tirou o espaço e o tempo como dimensões absolutas e fixas, jungindo-as e distorcendo-as em favor de outra entidade absoluta - a velocidade da luz. No entanto, os parâmetros de análise permaneceram o espaço-tempo. 

A Mecânica Quântica adentrou no seio do átomo e descobriu fenômenos que iam contra o bom senso dos cientistas. A indeterminação de Heisenberg derrubou até a tentativa de criar uma lei para o mundo subatômico - o que deixou Schrödinger um tanto decepcionado. A dualidade onda-partícula igualou matéria e energia, destacando que ambas são manifestações, materializações, percepções (etc.) de algo situado num campo fora do espaço-tempo. Fora do universo local (UL), o nosso. Este domínio seria um universo não-local (UNL), cuja Função de Onda (abaixo) procura explicar em termos analíticos. 

Fig.2: Função de Onda é uma tentativa (verdadeiro Tour de Force) para explicar o inexplicável. 
Fonte: [3]

Uma constante multiplicada pela variação espacial da função de onda somada ao produto do potencial que age sobre uma partícula pela função de onda da mesma deve ser igual a uma constante vezes a taxa de variação dessa função de onda no tempo.

Numa forma mais simples podemos escrevê-la como:

Fig.3: Equação de Schrödinger (ou função de onda). Fonte: STEWART, Ian. Equações que Mudaram o Mundo.

A matéria é modelada não como partícula, mas como onda. Mas não em termos dinâmicos, de manifestação de energia, mas como uma nuvem de probabilidade de estados possíveis, 'situado' no campo não-local, que colapsa como partícula (matéria) ou forma dinâmica (energia), no campo local

Dito de uma forma mais ampla (e profunda), podemos dizer que: 

Enquanto nada está definido tudo é possível.

Vamos voltar à GQL. 
Mas antes, algumas definições - que podem ajudar.

Loop quantum gravity (LQG) is a theory of quantum gravity, which aims to merge quantum mechanics and general relativity, incorporating matter of the Standard Model into the framework established for the pure quantum gravity case. It is an attempt to develop a quantum theory of gravity based directly on Einstein's geometric formulation rather than the treatment of gravity as a force. As a theory LQG postulates that the structure of space and time is composed of finite loops woven into an extremely fine fabric or network. These networks of loops are called spin networks. The evolution of a spin network, or spin foam, has a scale above the order of a Planck length, approximately 10−35 meters, and smaller scales are meaningless. Consequently, not just matter, but space itself, prefers an atomic structure.

Fonte: Wikipedia. (grifos meus)

Apesar de leigos, podemos destacar alguns pontos importantes:

Primeiro: trata-se de uma teoria que visa fundir mecânica quântica e relatividade geral;

Segundo: de acordo com a teoria, a estrutura do espaço-tempo seria composta de loops finitos, cuja menor dimensão é a escala de Planck;

Terceiro: uma conclusão (não definitiva) é a de que a matéria e o espaço (sua dimensão característica) se manifestam (ou preferem) uma estrutura atômica. 

Para realizar essa fusão (1º ponto) é preciso demolir os conceitos de espaço e tempo que temos. Ou seja, espaço e tempo não seriam mais dimensões basilares sobre as quais poderíamos construir tudo que descreve a nossa realidade tangível. 

Segundo o físico italiano Carlo Rovelli, a teoria da gravidade quântica em loop reconhece que nós precisamos mudar nossa noção de tempo e espaço para entender a física dos primórdios do Universo e de dentro dos buracos negros. Ou seja, os conceitos de tempo e espaço simplesmente não existem para esta teoria. E é por isso que ela é uma das ideias mais interessantes da física.

Fonte: [5]  (grifos meus)

E com isso podemos nos recordar das palavras de Sua Voz:

Assim como são infinitas as fases evolutivas, também são infinitas as respectivas dimensões. Eis como nosso olhar pode superar o tempo e o espaço, que são apenas duas dimensões contíguas dentre as infinitas dimensões sucessivas. Falaremos a respeito das mais próximas ao vosso concebível, correspondentes às várias fases de evolução, a fim de chegar à conclusão, antecipada aqui por mim, de que também o devenir das dimensões é cíclico, seguindo a lei do desenvolvimento expressa pela trajetória típica dos movimentos fenomênicos e pela lei das unidades coletivas, ou seja, de que cada dimensão é um período que se reagrupa em períodos trifásicos maiores, os quais se reagrupam em períodos ainda maiores, até ao infinito. A dimensão infinita, que compreende todas as menores, é precisamente a evolução.

AGS, Cap. 36: Gênese do espaço e de tempo  (grifos meus)

Está sendo afirmado que o número de dimensões é infinito. Isso foge ao nosso concebível. Pois se já estamos nos digladiando (conosco e com outros) para compreender a consciência - 2ª dimensão na tríade conceptual, ou 5ª dimensão considerando uma progressão direta linha (1ª), superfície (2ª), volume (3ª) e tempo (4ª) - imagine então se deparar com uma entidade que nos afirma que toda realidade seria composta de um número incontável de dimensões. 

Mais: essas dimensões também estão sujeitas ao devenir, isto é, a um transformismo evolutivo. Então elas estariam sujeitas a leis superiores. Porque elas se transformam...Compreende?

Tudo que muda está sujeita a uma lei que impõe essa mudança. E a lei é adequada a cada  nível. 

Então não podemos ancorar mais nossas teorias (acerca da realidade) em entidades que estão se alterando nesse transformismo universal. Porque isso passa a distorcer a nossa visão de mundo. É preciso captar o aspecto mecânico que rege esse dinamismo. Ou seja, o tempo não pode ser referência para compreender o tempo. Nem o espaço referência para compreender o espaço. Porque senão a gente cairia num ciclo sem fim que se auto reforça. 

É como se meu ego avaliasse a conduta dele própria. Não recebo avaliações de uma entidade que já passou pelo meu estágio - e que portanto poderia orientar e dar conselhos sábios. E assim, sem orientação de uma pessoa mais sábia (raríssima) ou do meu Eu Superior (raríssimo também, pois inacessível a muitos), fico preso numa lógica que não me faz progredir de forma livre - e portanto, menos sofrida. A evolução do ser fica nas mãos de uma autoridade sábia e benévola (=determinismo da Lei).

Nós não conseguimos avaliar um plano (ou nível) a partir desse próprio plano. É necessário estar num plano superior para compreender. 

Ponto (germe da tríade espacial), linha e superfície completamente desenvolvidos, formam o espaço.

Espaço (germe da tríade conceptual), tempo e consciência completamente desenvolvidos formam a intuição.

E esse movimento de formação-reagrupamento é a evolução - que seria a dimensão do infinito.

Muito bem. Na entrevista de Rovelli [6] temos outras observações muito interessantes também que ajudam a nos ambientar nessa visão de reagrupamentos de coisas (teorias, ideias, modos de vida, etc.) aparentemente inconciliáveis:

No livro, Rovelli cita uma antiga piada: “A natureza está se comportando conosco como aquele rabino idoso consultado por dois homens para resolver uma disputa. Depois de ouvir o primeiro, o rabino disse: ‘Você tem razão’. O segundo insistiu para ser ouvido. O rabino escutou e lhe disse: ‘Você também tem razão’. Então a mulher do rabino, que escutava a conversa de outra sala, gritou: ‘Mas os dois não podem ter razão ao mesmo tempo’. O rabino pensou um pouco, concordou e concluiu: ‘Você também está certa’.

Fonte: [5

Qualquer coisa que você diga estará certo. Mas o estará apenas a partir da sua própria concepção da realidade. 

O que podemos concluir disso é simples e profundo: 

Uma verdade fechada, restrita à própria dimensão, e que se alimenta apenas dela é estática e com o tempo tende a se extinguir.

Uma verdade aberta para o universo, que se destrói-reconstrói, ou seja, admite a existência de dimensões superiores (e planos de vida mais elevados) é dinâmica, se auto-organizando sempre. Logo, tende a se tornar mais bela e envolvente com o tempo. 

Continuemos nosso desenvolvimento. 

Para tentar conciliar as teorias (Mecânica Quântica e Relatividade Geral) surgiu a Teoria das Cordas. Mas ela está apoiada no tecido espaço-tempo. Por outro lado, a GQL não se apoia nesse tecido para descrever o mesmo.

Mas, enquanto os teóricos das cordas acreditam que o mundo quântico é formado por minúsculos filamentos de energia (as cordas), os cientistas que defendem a ideia da gravidade quântica em loop sequer acreditam que haja um mundo infinitamente pequeno que comporte estas cordas.

Fonte: [5]  (grifos meus) 

Podemos concatenar esse raciocínio da ciência com a visão exposta por Sua Voz:

Disse que os elétrons giram ao redor do núcleo. Ora, nem mesmo o núcleo é o último termo; em breve aprendereis a decompô-lo. Porém, por mais que procureis o último termo, jamais o encontrareis, porque ele não existe. Nesta pesquisa, dirigida para o âmago da matéria, acompanhais o caminho descendente que ω percorreu de α→β→γ, portanto tereis de encontrar β, isto é, a energia da qual nasceu a matéria e à qual veremos esta regressar em seu caminho ascensional, que a reconduz a β.

AGS, Cap. 36: Gênese do espaço e de tempo  (grifos meus)

Então percebemos que jamais a ciência irá encontrar um último termo tangível que descreva a natureza da matéria. É aqui que a coisa fica interessante, pois julgávamos que caminhando na dimensão espacial (e do tempo) nas maiores e menores escalas encontraríamos as repostas para todo nosso mundo (e consequentemente, nossos problemas). Mas o que a ciência está percebendo é justamente que esse caminhar se deve dar em outra direção

Indo mais à fundo na entrevista com o renomado físico italiano, encontramos falas que apontam para o monismo substancial de Pietro Ubaldi:

Esta tensão entre os dois tipos de física não existe na teoria da gravidade quântica em loop porque, no fim, as duas conversam entre si. Rovelli explica: “A gravidade quântica em loop combina relatividade geral e mecânica quântica com muito cuidado, porque não utiliza nenhuma outra hipótese a não ser essas duas teorias, oportunamente reescritas para se tornarem compatíveis. Mas suas consequências são radicais”.

Fonte: [5]  (grifos meus) 

O ponto é este: combinar com muito cuidado. Relações, associações e interconexões são princípios sistêmicos. São imperativos evolutivos. No entanto, não basta combinar indiscriminadamente. Existem inúmeras combinações sem sentido ou mesmo negativas. É necessário combinar de modo harmônico, extraindo o melhor de cada parte e potencializando o todo (e as partes). Em outras palavras, é preciso criar sinergia - e não interferência destrutiva. Isso é o que Ubaldi fez ao longo de sua vida e obra. Estabelecer conexões sutis, inéditas, dando um framework para a humanidade se apoiar e se desenvolver nos futuros milênios. 

Pausa aqui. 

"O que é "Framework"? Na linguagem de programação, o framework é aquilo que está na base de um sistema, funcionando como um suporte. Ele permite compartilhar um conjunto de códigos entre aplicações e oferece algum tipo de funcionalidade. Assim, essa ferramenta torna o processo de codificação mais rápido." Fonte: [7]. 

Continuando.

Inventar algo completamente novo dá margem a devaneios inúteis que levam a um vazio. É preciso interpretar o que temos, sonhar positivamente e ousarmos nos projetar para o futuro com fé destemida e competência criativa. Essa é a essência do universo e do ser. É o espírito das eras que atualmente deseja se revelar. 

Vamos continuar na entrevista.

Com a relatividade geral, aprendemos que o espaço não é mais uma caixa rígida e inerte, como um recipiente em que você joga suas coisas. Ele é mais parecido com o campo eletromagnético (por onde se propagam coisas como as ondas de rádio ou a luz que chega aos nosso olhos, que também é onda): um imenso molusco imóvel em que estamos imersos, um molusco que se comprime e se retorce, como escreveu Rovelli.

Fonte: [5 (grifos meus) 

Esse 'molusco' imóvel que se comprime e se retorce (nem tão imóvel então). Isso me lembra os motos fenomênicos. Então se trata de um espaço dinâmico - conceito que Ubaldi, sem usar exatamente essa palavra,  introduz no livro Problemas do Futuro. E desenvolve uma visão de 'espaço' que vai muito além do que nos é ensinado:

No sentido objetivo, um espaço vazio não teria dimensões nem medida, constituindo um indefinido e um indefinível, em que nada se pode distinguir enquanto aí não se gere alguma coisa. Um espaço vazio é somente uma possibilidade em potência, em que nada está ainda realizado. Aí, o ser ainda não tomou forma no plano material, mas é somente um germe no regaço da ideia geradora. O espaço real, existente em sentido objetivo, é dado pela matéria e nasce com ela por concentração dinâmica. 

PF, Cap. 19: Espaço curvo e sua expansão (grifos meus)

Por isso matéria e espaço estão fortemente jungidos na 'teoria' de Ubaldi.

Mais adiante, no mesmo livro:

Disto decorre que, quanto mais concentração de matéria se gera, tanto mais o espaço se centraliza e se acentua, isto é, se torna restrito. Eis como ele se pode contrair ou expandir, e isto conforme a matéria, que forma naquele espaço sua dimensão, se concentra ou se rarefaz, condensando-se (matéria) em determinados pontos ou se expandindo (energia) ao precipitar-se distante deles. 

Idem (grifos meus)

Isso explica a compressão-expansão desse 'molusco'. E esse escrito já antecipa a existência da matéria escura (responsável pela contração do espaço) e a energia escura (responsável pela expansão do universo). É como se houvesse um movimento vibratório universal, em que o ritmo que gera a oscilação é um bipólo (matéria e energia escuras), e a consequência é a elasticidade do Universo (rigidez do sistema), e cujo movimento de expansão-contração vai se desgastando, extinguindo lentamente a matéria (Lei da Conservação de Massa) e, posteriormente, a energia (2ª Lei da Termodinâmica) 'dissipando' o que é tangível - e assim restaurando a consciência, ou espírito, entidade intrínseca, não-vibracional. 

O brilhantismo do Apóstolo de Gúbio é verdadeiramente invulgar. A humanidade foi brindada com algo que transcende os confins da lógica acadêmica e cotidiana. Resta às pessoas despertarem para tal realidade. Realidade de profundidade oceânica, fantástica sob qualquer aspecto - e inspiradora...dando combustível espiritual aos desesperados em meios ao caos do presente. 

E assim podemos dizer plenamente conscientes:

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 

Jesus Cristo

Acompanhemos o pensamento de Carlo Rovelli mais um pouco.

Já a mecânica quântica nos ensina que campos como este são feitos de “quanta”. Isso quer dizer que o espaço seria formado por pequenos pacotinhos, como os fótons que formam a luz – a isso damos o nome de estrutura granular. A diferença entre os fótons e os pacotinhos de espaço, ou “quanta de espaço” (para dar um nome chique), é que, enquanto os fótons vivem no espaço, os pacotinhos de espaço são eles próprios o espaço. Doido, né?

Fonte: [5]  (grifos meus) 

Ou seja, o limite do espaço seria a escala de Planck (10E-35 m). Para o tempo seria igual (10E-43 s). Para aquém disso, inexiste espaço-tempo. O que haveria então? 

Não pode ser espaço ou tempo...

(Me sinto tentado a falar sobre a imanência divina)

Ou como Rovelli explica no livro: “O espaço como recipiente amorfo das coisas desaparece da física com a gravidade quântica. As coisas (os quanta) não habitam o espaço, habitam uma os arredores da outra, e o espaço é o tecido de suas relações de vizinhança.“

Assim, entende-se que, em uma escala muito, muito pequena, o espaço não é mais algo contínuo, ele tem um limite, que é o limite dos pacotinhos que o formam. E essa é um dos pilares da teoria da gravidade quântica em loop.

Fonte: [5]  (grifos meus)  

A descontinuidade é uma característica do Anti-Sistema. Sob todos os aspectos. Porque sempre que interrompemos algo (um fluxo de pensamento, um estado de relaxamento, o ato sexual, um papo bom com um amigo ou desconhecido, um projeto de vida, uma produção musical, conceitual, filosófica, textual, artística, etc.), sentimos uma queda. Uma interrupção do ato criativo. Em terminologia sexual, a gente brocha. Aquele voo nos altiplanos de nosso íntimo é abortado. Desmoronamos. Caímos para a realidade restrita (e cada vez mais imbecil) do mundo.

Logo, a continuidade é um atributo do Sistema. Sob todos os aspectos. Porque sempre que estamos caminhando com total segurança não sentimos descontinuidade. É o estado de fluxo das pessoas que estão imersas num eterno presente. É aí que se produz o máximo. É aí que se expressa de forma mais cristalina a vontade do espírito - seu Eu Superior, sua Consciência Crística, seu Deus imanente, seu aspecto Divino. 

Terminamos mostrando a imagem construída por Gilson Freire - inspirada na obra de Ubaldi - que está no seu último livro, A Física do Espírito, do que poderá se tornar uma teoria sobre a origem e formação de nosso universo.

Referências:

[1]  https://en.wikipedia.org/wiki/Loop_quantum_gravity

[2]  https://www.youtube.com/watch?v=LTXpkEtf0Eg

[3]  http://simetriadegauge.blogspot.com/2013/08/o-gato-zumbi-de-schrodinger-e-o-colapso.html

[4]  https://scitechdaily.com/loop-quantum-cosmology-theory-cosmic-tango-between-the-very-small-and-the-very-large/

[5] https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/04/gravidade-quantica-em-loop.html

[6] https://en.wikipedia.org/wiki/Flow_(psychology)

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