O fenômeno "Vislumbrar - Sistematizar - Apresentar - Implementar - Constatar - Sistematizar - ..." foi apresentado e definido em suas linhas gerais. O próximo passo consiste em fazer um mergulho em cada parte, revelando através de questionamentos e indagações para entrarmos em pormenores da vida prática.
O binômio "implementação-resultados" (prática-efeito) é o mais compreendido pelas pessoas. É o que todos fazem em larga medida, cada qual a seu modo. Esse binômio inferior está relacionado ao que chamo de atuação [1]. O sujeito que opera baseado nela é mais focado nos atos, dando pouco ou nenhum valor às questões de percepção do outro sujeito, grupo ou de um fenômeno natural. Agem muito, pensam pouco e sentem pouquíssimo. O pensar se restringe a um patamar mínimo, apenas para coordenar como o sujeito opera. Os interesses são imediatos. Sofrem pouco porque sentem pouco. Julgam que se trata de uma fraqueza. Operam na base dos instintos com pouco verniz intelectual.
O binômio "apresentação-constatação" (comunicação-apreensão) é mais sutil em sua forma de ser. Ele está relcionado ao que chamo de sensibilidade [1]. Uma parcela das pessoas opera nessa zona. O centro de gravidade do sujeito está situado acima, dando mais valor à percepção do outro e a forma de comunicar uma ideia. Essa comunicação pode ser oral ou através de textos, imagens, música, modelos. O modo de abordagem é importante. E sente-se mais dor com ações banais do ser humano médio - mas ao mesmo tempo abre-se a possibilidade para uma maior felicidade. Sente-se satisfação por pequenas coisas da vida, diminuindo a dependência do Ser pelas coisas do mundo (sejam pessoas, recursos, tempo, cargos ou titulos), que leva a tantos a maquinarem esquemas tremendamente agressivos.
Esses dois planos (atuação e sensibilidade) constituem o elemento fundamental para viver no mundo atual. Acima, ainda no plano da objetividade, encontramos a "sistematização", habilidade reservada a mentes com considerável traquejo intelectual, capazes de elaborar diagramas, textos, relações, processos, conceitos, cadeias de pensamento,...qualquer coisa que exija muito mais psiquismo do que sentimento e ação. Quem opera mais próximo a esse nível sofre outro tipo de desgaste, psíquico-nervoso, que demanda do corpo tanto quanto atividades físicas e inquietam tanto quanto escárnios humanos. É o fenômeno da razão, que coordena o ciclo humano das transformações. Mente, sentimento e ação.
Ter-se-ia atingido toda a possibilidade da espécie? Muitos creem que chegamos ao esgotamento dos fenômenos capturáveis pelo ser humano, nada mais restando a explorar. No entanto certos rastros deixados por seres singulares fazer a dúvida pairar no ar e se difundir pelo mundo através dos séculos. Morrendo por vezes. Mas apenas para renascer em outros tempo, de forma mais potente e convincente. Renascer através de indivíduos fora do comum, que que estendem o campo do concebível humano um pouco além. Através de sua vida, um monumento às ascensões humanas. Assim abre-se as portas para o fenômeno da visão. Com isso adentramos no inconcebível, iniciando nossa jornada com um primeiro passo. Passo que por ora denominaremos intuição. Forma de "pensar" através de uma sintonização da personalidade com correntes de pensamento (noúres) que possibilitam a apreensão de aspectos mais profundas da realidade do mundo. Ubaldi fez uso dessa técnica - que só se adquire por maturação interior. Não é possível ir além através da cultura e dos estudos. É necessário viver, sentir, chorar, sofrer e se inquietar com o infinito. É necessário ser pioneiro. Dar o primeiro passo. Com isso surgiu a Obra de 24 volumes, cujo resultado é a fusão completa do conhecimento humano em todas suas esferas, orientando-as para o seu destino supremo, Deus. Ciência, Filosofia e Religião se comunicam e dançam uma valsa harmônica, iniciando o processo de unificação conceitual, que se tornará unificação das almas e das instituições, forjando um novo mundo. Tudo começa no campo abstrato, pelo qual a utopia se enamora. Toda construção de um futuro possível se inicia com a elaboração perseverante de um presente impossível.
Visionários do campo religioso (santos) e científico / filosófico (gênios) sempre houveram. O que muda com os tempos é a capacidade que cada nova onda de indivíduos fantásticos tem de plasmar ensinamentos sagrados em vivência concreta, criando assim obras impressionantes, que elevam as almas desesperadas, sedentas de uma nova realidade, para patamares vertiginosos que rasgam as convicções mais íntimas, tidas como permanentes e supremas. É um toque muito delicado. Delicadamente poderoso.
Referências
[1]http://leonardoleiteoliva.blogspot.com.br/2013/10/sensibilidade-versus-atuacao.html
O binômio "implementação-resultados" (prática-efeito) é o mais compreendido pelas pessoas. É o que todos fazem em larga medida, cada qual a seu modo. Esse binômio inferior está relacionado ao que chamo de atuação [1]. O sujeito que opera baseado nela é mais focado nos atos, dando pouco ou nenhum valor às questões de percepção do outro sujeito, grupo ou de um fenômeno natural. Agem muito, pensam pouco e sentem pouquíssimo. O pensar se restringe a um patamar mínimo, apenas para coordenar como o sujeito opera. Os interesses são imediatos. Sofrem pouco porque sentem pouco. Julgam que se trata de uma fraqueza. Operam na base dos instintos com pouco verniz intelectual.
O binômio "apresentação-constatação" (comunicação-apreensão) é mais sutil em sua forma de ser. Ele está relcionado ao que chamo de sensibilidade [1]. Uma parcela das pessoas opera nessa zona. O centro de gravidade do sujeito está situado acima, dando mais valor à percepção do outro e a forma de comunicar uma ideia. Essa comunicação pode ser oral ou através de textos, imagens, música, modelos. O modo de abordagem é importante. E sente-se mais dor com ações banais do ser humano médio - mas ao mesmo tempo abre-se a possibilidade para uma maior felicidade. Sente-se satisfação por pequenas coisas da vida, diminuindo a dependência do Ser pelas coisas do mundo (sejam pessoas, recursos, tempo, cargos ou titulos), que leva a tantos a maquinarem esquemas tremendamente agressivos.
Esses dois planos (atuação e sensibilidade) constituem o elemento fundamental para viver no mundo atual. Acima, ainda no plano da objetividade, encontramos a "sistematização", habilidade reservada a mentes com considerável traquejo intelectual, capazes de elaborar diagramas, textos, relações, processos, conceitos, cadeias de pensamento,...qualquer coisa que exija muito mais psiquismo do que sentimento e ação. Quem opera mais próximo a esse nível sofre outro tipo de desgaste, psíquico-nervoso, que demanda do corpo tanto quanto atividades físicas e inquietam tanto quanto escárnios humanos. É o fenômeno da razão, que coordena o ciclo humano das transformações. Mente, sentimento e ação.
Ter-se-ia atingido toda a possibilidade da espécie? Muitos creem que chegamos ao esgotamento dos fenômenos capturáveis pelo ser humano, nada mais restando a explorar. No entanto certos rastros deixados por seres singulares fazer a dúvida pairar no ar e se difundir pelo mundo através dos séculos. Morrendo por vezes. Mas apenas para renascer em outros tempo, de forma mais potente e convincente. Renascer através de indivíduos fora do comum, que que estendem o campo do concebível humano um pouco além. Através de sua vida, um monumento às ascensões humanas. Assim abre-se as portas para o fenômeno da visão. Com isso adentramos no inconcebível, iniciando nossa jornada com um primeiro passo. Passo que por ora denominaremos intuição. Forma de "pensar" através de uma sintonização da personalidade com correntes de pensamento (noúres) que possibilitam a apreensão de aspectos mais profundas da realidade do mundo. Ubaldi fez uso dessa técnica - que só se adquire por maturação interior. Não é possível ir além através da cultura e dos estudos. É necessário viver, sentir, chorar, sofrer e se inquietar com o infinito. É necessário ser pioneiro. Dar o primeiro passo. Com isso surgiu a Obra de 24 volumes, cujo resultado é a fusão completa do conhecimento humano em todas suas esferas, orientando-as para o seu destino supremo, Deus. Ciência, Filosofia e Religião se comunicam e dançam uma valsa harmônica, iniciando o processo de unificação conceitual, que se tornará unificação das almas e das instituições, forjando um novo mundo. Tudo começa no campo abstrato, pelo qual a utopia se enamora. Toda construção de um futuro possível se inicia com a elaboração perseverante de um presente impossível.
Visionários do campo religioso (santos) e científico / filosófico (gênios) sempre houveram. O que muda com os tempos é a capacidade que cada nova onda de indivíduos fantásticos tem de plasmar ensinamentos sagrados em vivência concreta, criando assim obras impressionantes, que elevam as almas desesperadas, sedentas de uma nova realidade, para patamares vertiginosos que rasgam as convicções mais íntimas, tidas como permanentes e supremas. É um toque muito delicado. Delicadamente poderoso.
Referências
[1]http://leonardoleiteoliva.blogspot.com.br/2013/10/sensibilidade-versus-atuacao.html
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